O Nubank ultrapassou a Petrobras e se tornou a empresa mais valiosa do Brasil, segundo dados da Bloomberg. A empresa, que está listada na Bolsa de Valores de Nova York desde dezembro de 2021, também atingiu o posto de segunda maior empresa da América Latina em valor de mercado.
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Em 2025, as ações da empresa acumularam uma valorização da ordem de 50%, após fecharem na segunda-feira (27) a US$ 16 por papel. Enquanto isso, as ações ordinárias da Petrobras caíram 20% neste ano por conta da instabilidade dos preços do petróleo.
A lista das 10 empresas latino-americanas mais valiosas por capitalização de mercado, de acordo com dados compilados pela Bloomberg no fechamento de segunda-feira, 27 de outubro, tinha seis empresas brasileiras:
- Mercado Livre: US$ 115,7 bilhões
- Nubank: US$ 77,3 bilhões
- Petrobras: US$ 74,7 bilhões
- Itaú Unibanco : US$ 72,8 bilhões
- América Móvil: US$ 68,8 bilhões
- Grupo México: US$ 65,7 bilhões
- Walmart do México: US$ 57,9 bilhões
- Vale: US$ 52 bilhões
- BTG Pactual: US$ 42,4 bilhões
- Ambev: US$ 35,6 bilhões
Nova fase nos EUA
A conquista chega quase um mês depois da apresentação formal de um pedido para operar como um banco nos Estados Unidos. Segundo a empresa, “essa iniciativa está alinhada à intenção de explorar oportunidades internacionais no futuro, evoluindo sua plataforma regional para um modelo global.
“Hoje, nosso foco principal continua sendo gerar crescimento em nossos mercados atuais, onde seguimos observando amplas oportunidades de expansão. Ao mesmo tempo, a solicitação da licença de banco nacional nos EUA nos ajuda a atender melhor nossos clientes já estabelecidos no país e, no futuro, a nos conectar com pessoas que têm necessidades financeiras semelhantes e que poderiam se beneficiar de nossos produtos e serviços”, disse David Vélez, fundador e CEO da Nu Holdings, no blog da empresa.
“O propósito do Nubank continua a ser impactar positivamente a vida das pessoas, oferecendo serviços financeiros digitais de classe mundial. Apesar de ainda termos trabalho pela frente, acreditamos que, ao trabalhar em estreita colaboração com os reguladores, em breve estaremos em posição de ampliar nossa oferta para o mercado dos EUA como um todo”, acrescentou Cristina Junqueira, cofundadora, Chief Growth Officer da Nu Holdings e CEO da nova operação nos Estados Unidos, que será uma subsidiária integral da Nu Holdings. Cristina mudou‑se para os Estados Unidos em tempo integral como parte de seu compromisso com essa iniciativa.
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